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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Coração das trevas

Escritor: Joseph Conrad
Editora: Companhia de bolso
ISBN: 8535912509

Português
Formato lido: Digital, MOBI
São 184 páginas no formato livro

Sinopse:
Publicado em forma de livro em 1902, 'Coração das trevas' é um dos clássicos da literatura do século XX, conhecido também por ter servido de base para o filme Apocalypse now!, obra-prima de Francis Ford Coppola. Nessa nova tradução de Sergio Flaksman, a prosa conradiana aparece em todos os seus contornos e trejeitos, conforme o leitor acompanha a viagem do protagonista Marlowe pelo coração sombrio da selva africana.A missão de Marlowe é trazer de volta Kurtz, um mercador de marfim cujos métodos passam a desagradar a companhia mercante que o contratou. Dividido entre o fascínio e a repulsa por Kurtz, Marlowe aos poucos vai descobrindo a natureza desses métodos. A edição - lançada diretamente no formato de bolso - acompanha ainda o conto 'Um posto avançado' e posfácio do renomado historiador Luiz Felipe Alencastro.

domingo, 18 de março de 2012

Lendas do Sul

Escritor: João Simões Lopes Neto
Editora:  DOMÍNIO PUBLICO

Português
Formato: Digital, PDF
76 páginas

Sinopse:
Lendas do Sul, é o terceiro livro do autor regionalista João Simões Lopes Neto, e foi publicado em 1913. Reúne 17 lendas recolhidas por Simões Lopes Neto, que, não se contentando com o registro puro e simples, deu-lhes forma de verdadeiras obras-primas do conto gaúcho, principalmente pensando no "Lunar do Sepé" (1902), "O negrinho do pastoreio" (1906), "Mboitatá" (1909) e "Salamanca do Jarau" (1913).

Estas são apenas algumas das lendas do Rio Grande do Sul que o livro narra. Lendas que outrora foram passadas de boca a boca, principalmente na região interiorana. Um dos contos apresentados, "A Salamanca do Jarau" inspirou Érico Veríssimo a escrever algumas partes de sua grande obra, O Tempo e o Vento.

A compilação de lendas efetuada pelo escritor foi de grande inspiração para os futuros escritores brasileiros do modernismo, mais especificamente do romance de 30, por se tratar da mais pura representação do homem brasileiro. Nas histórias, nada do homem é ignorado: sua linguagem seus hábitos e até reflexos do ambiente que o rodeia são descritos com uma linguagem despojada, porém de difícil compreensão para aqueles que não estão habituados ao vocabulário gaúcho. Por se encontrar em uma linha limite entre o realismo e o modernismo propriamente dito, as obras de João Simões Lopes Neto são agrupadas no perfil literário do pré-modernismo.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Os homens que não amavam as mulheres

Escritor: Stieg Larsson
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 978-85-359-1626-3

522 páginas
Português
Formato: Papel

Sinopse Oficial:
Vem da Suécia um dos maiores êxitos no gênero de mistério dos últimos anos: a trilogia Millennium - da qual este romance, "Os Homens que não Amavam as Mulheres", é o primeiro volume. Seu autor, Stieg Larsson, jornalista e ativista político muito respeitado na Suécia, morreu subitamente em 2004, aos cinqüenta anos, vítima de enfarte, e não pôde desfrutar do sucesso estrondoso de sua obra. Seus livros não só alcançaram o topo das vendas nos países em que foram lançados (além da própria Suécia -onde uma em cada quatro pessoas leu pelo menos um exemplar da série -, a Alemanha, a Noruega, a Itália, a Dinamarca, a França, a Espanha e a Inglaterra), como receberam críticas entusiasmadas.
Um dos segredos de tanto sucesso é a forma original com que Larsson engendra a trama, conduzindo-a por variados aspectos da vida contemporânea: do universo muitas vezes corrupto do mercado financeiro à invasão de privacidade, da violência sexual contra as mulheres aos movimentos neofascistas e ao abuso de poder de uma maneira geral. Outro é a criação de personagens extremamente bem construídos e originais, como a jovem e genial hacker Lisbeth Salander, magérrima, com o corpo repleto de piercings e tatuagens e comportamento que beira a delinqüência. O terceiro é a maestria em conduzir a narrativa, repleta de suspense da primeira à última página.
"Os Homens que não Amavam as Mulheres" é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada.
Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mas as inquirições de Mikael não são bem-vindas pela família Vanger. Muitos querem vê-lo pelas costas. Ou mesmo morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois... até um momento presente, desconfortavelmente presente.

Por que eu li?
Sei lá, apareceu o livro na minha mão e então eu li.

Minha opinião:
Realmente um tipo de leitura que prende você até o fim. Não é nenhum clássico e nem o tema é tão tentador, mas eu não parei de ler até chegar o fim. Se você não tem outro livro pra ler, vale a pena.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O grande Mentecapto

Autor: Fernando Sabino
Editora: Record
ISBN: 8501912808

Português
Formato lido: Papel e Digital

Sinopse oficial:
Este livro começou a ser escrito em 1946, quando Sabino tinha apenas 23 anos. No entanto, outros interesses literários o fizeram abandonar o original numa gaveta. Trinta anos depois decidiu retomá-lo, e num trabalho de fôlego conseguiu terminar o romance em 18 dias. O resultado é um best seller dramático e engraçado, que lhe rendeu o Prêmio Jabuti e adaptação para o cinema e para o teatro. O personagem principal, Geraldo Viramundo, é uma espécie de Dom Quixote que percorre Minas Gerais e tem a intenção de transformar o mundo.

O que eu achei: 
Divertidíssimo e um livro para ler sem compromisso. Muito legal.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Guia Politicamente Incorreto da história do Brasil

Autor: Leandro Narloch
Editora: Leya
ISBN: 978-85-62936-06-7

Português
368 páginas
Formato: Papel

Sinopse oficial:
EXISTE UM ESQUEMA tão repetido para contar a história do Brasil, que basta misturar chavões, mudar datas ou nomes, e pronto. Você já pode passar em qualquer prova de história na escola. Nesse livro, o jornalista Leandro Narloch prefere adotar uma postura diferente – que vai além dos mocinhos e bandidos tão conhecidos. Ele mesmo, logo no prefácio, avisa ao leitor: “Este livro não quer ser um falso estudo acadêmico, como o daqueles estudiosos, e sim uma provocação. Uma pequena coletânea de pesquisas históricas sérias, irritantes e desagradáveis, escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos.” É verdade: esse guia enfurecerá muitas pessoas. Porém, é também verdade que a história, assim, fica muito mais interessante e saborosa para quem a lê.

Por que eu li?/O que achei:
Sou muito suspeito pois adoro história, e principalmente história contada por jornalista. Os fatos são totalmente documentados, com visões de vários ângulos, o que faz ficar muito mais interessante, para o terror dos professores de história.
O jornalista Leandro teve uma boa sacada e entendo que já está na hora de uma nova versão, talvez mais contemporânea da história, mas nos mesmos moldes deste.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Guia politicamente incorreto da América Latina

Escritor: Leandro Narloch e Duda Teixeiera
Editora: Leya
ISBN: 978-85-8044-105-5

336 páginas
Português
Formato: Papel

Sinopse oficial:
Che Guevara, Fidel Castro e Salvador Allende são os alvos desta vez. Utilizando a mesma fórmula que consagrou o Guia politicamente incorreto da história do Brasil – com mais de 200 mil exemplares vendidos –, Leandro Narloch e Duda Teixeira retomam alguns dos personagens e fatos marcantes da história da América Latina para mostrar que a história não aconteceu exatamente como aprendemos na escola. “Fidel Castro foi capitalista”, “Che Guevara ordenava torturas” ou “Os Incas aprovaram a dominação espanhola” são algumas das afirmações polêmicas que os autores defendem e explicam por meio de outras correntes de pesquisa histórica rejeitadas como oficiais. Com o mesmo propósito do livro anterior, o Guia politicamente incorreto da América Latina é contra regras batidas para se contar a história. E o falso herói latino-americano é o principal alvo deste livro.

Por que eu li?
Porque adoro história, e li o primeiro livro que foi "Guia Politicamente incorreto da história do Brasil" e gostei muito da maneira como Jornalista conta história.

Minha opinião:
Algumas fatos são questionáveis, porém outros fazem todo o sentido, principalmente quando lembramos de histórias de lideres sul-americanos em republiquetas de Bananas. Entendemos muitas posturas populistas desses lideres e penso que até agora nós Brasileiros tivemos muita sorte de não ter um líder que tenha conseguido fazer o que se fez, e que se faz, em outros países sul-americanos. Veja exemplo atual da Venezuela.
Para quem gosta de história, ou mesmo está iniciando neste tipo de leitura, é um bom começo, mesmo sabendo que os professores de História odeiem livros de História escrito por Jornalistas.

domingo, 2 de outubro de 2011

A Pátria de (em) chuteiras

Escritor: Nelson Rodrigues
Editora: Cia. das Letras
ISBN: 8571643830

Português
Formato Lido: Papel
Número de páginas: 200

Sinopse:
Depois de À sombra das chuteiras imortais, 'A pátria em chuteiras', uma coletânea de crônicas sobre a paixão brasileira pelo futebol. No primeiro livro, Nelson Rodrigues mostrava como o Brasil superou o 'complexo de vira-lata' (alimentado pela derrota na copa de 1950) com as brilhantes vitórias nas Copas de 1958, 1962 e 1970. As crônicas de 'A pátria em chuteiras' se estendem até 1978, quando o Brasil voltou a conhecer a derrota e, para desgosto de Nelson, readquiriu o 'complexo de vira-lata'.

O que eu achei: Um dos melhores livros de coletânea de contos do Nelson Rodrigues que eu já li. Vale muito a pena, principalmente para aqueles que gostam de futebol.