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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

David Copperfield

Escritor: Charles Dickens
Editora: Cosac Naify

ISBN: 9788540507869
1.312 páginas no formato Papel, porém o formato lido foi Digital (ePUB)

Sinopse: Um dos pilares da literatura ocidental moderna, Charles Dickens é até hoje fonte de inspiração para muitos escritores. Seu gênio foi admirado por Tolstói, Marx, Joyce, Kafka, Henry James, Nabokov, Orwell, Cortázar, entre muitos outros. 
Semi-autobiográfico, David Copperfield foi publicado em forma de folhetim entre 1849 e 1850. O autor afirma, no prefácio ao livro, que, entre os inúmeros romances que publicou, este era seu "filho predileto".
A edição inclui textos críticos de Jerome H. Buckley, Sandra Guardini Vasconcelos e Virginia Woolf. 

O que achei do livro: Foi o segundo livro que leio de Charles Dickens, e já estou fã e partindo para o terceiro.

Foram mais de 1000 páginas que passaram num instante (2 semanas de leitura). Recomendo muito Charles Dickens.

Tudo bem que o David Copperfield era o livro que Charles Dickens mais adorava e imagino com isso que deva ter dado muito atenção, porém, como aconteceu em Grandes Esperanças, que foi um de seus últimos livros, tive a sensação comprovada posteriormente de que ele relata sua infância.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Grandes Esperanças

Escritor: Charles Dickens
Editora: Companhia das Letras

ISBN: 9788563560476
704 páginas no formato Papel, porém o formato lido foi Digital (ePUB)

Sinopse: Se Charles John Huffman Dickens (1812-1870) foi um escritor irônico e contundente, com Grandes esperanças provou-se capaz também de ser contido e reflexivo, ao produzir o seu último romance. O livro mostra Dickens no auge da forma, produzindo uma história de desilusão que mais tarde seria saudada por autores como George Bernard Shaw e G. K. Chesterton pela perfeição narrativa. 

A grande característica de Grandes esperanças é ser uma história de redenção moral do protagonista, Pip, um órfão criado rigidamente pela irmã num lar humilde e disfuncional, que, após herdar inesperadamente uma fortuna, rejeita a família e os amigos por se envergonhar da própria origem. 

No começo conhecemos o infortúnio de Pip, o narrador que vive aterrorizado pela irmã mais velha que, após a morte dos pais, o criou “com a mão de ferro”, bordão para a maneira rígida e por vezes violenta com que trata o filho de criação e também o marido, o ferreiro Joe Gargery. Sua vida começa a mudar com o inesperado convite para que passe a visitar Miss Havisham, uma mulher rica da aldeia, e seja companhia de sua filha adotiva, Estella. Pip imediatamente tem uma queda pela garota, sentimento que se transformará em amor durante a vida adulta e o conduzirá à imoralidade. 

A vida de Pip sofre uma reviravolta ainda maior quando, já se preparando para o ofício de ferreiro, recebe a visita de um advogado, que anuncia que o jovem é herdeiro de uma fortuna. Após abandonar a família para viver em Londres, Pip passa a desprezar a sua vida anterior, tentando tornar-se digno de se casar com Estella, que, no entanto, não se interessa por seus sentimentos. 
Dividido em três partes, discutindo a bondade, a culpa e o desejo, o romance originalmente foi escrito como um folhetim e publicado na revista semanal All the Year Round, entre dezembro de 1860 e agosto de 1861, tornando-se um grande sucesso. Dickens toma o cuidado de não buscar a empatia fácil com o leitor, fazendo de Pip um personagem sincero em sua imoralidade e, quando se arrepende, na busca pela redenção.

O que achei do livro: É o primeiro livro que leio de Charles Dickens, e não sei se dei sorte ou não, mas achei muito bom e já irei partir para outra livro dele. 

Grandes Esperanças é um de seus últimos livros, se não for o último, e em muitos momentos da leitura tive a sensação de que ele relata sua infância dado a riqueza de detalhes da Inglaterra de 1860, que acho que foi o ano em que ele escreveu este livro.