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domingo, 20 de abril de 2014

Nunca houve um Homem como Heleno


Escritor: Marcelo Eduardo Neves
Editora: Ediouro
ISBN: 85-00-01683-3

326 páginas
Português
Formato: Papel

Sinopse oficial:
Heleno de Freitas deixava um rastro de Carnaval por onde passava.

Primeiro, pelos dribles e gols com a camisa do Botafogo – foi o grande ídolo da Estrela Solitária na era pré-Garrincha. Depois, pelo aroma de lança-perfume que o envolvia, e não apenas nos três dias de folia – era dependente de éter e isso acelerou seu fim. Para Heleno, a vida era uma festa, interrompida por alguns momentos de lucidez.

E só muito mais tarde se descobriu: a festa era a sífilis, a loucura, a explicar sua fascinante dupla personalidade – em campo, ele era o carrasco dos adversários e dos companheiros, que ele humilhava por igual com seu inatingível perfeccionismo; fora dele, era o sedutor irresistível, que circulava pela sociedade carioca dos anos 1940 e arrebatava as mulheres.

Em Nunca Houve um Homem como Heleno, Marcelo Eduardo Neves resgata um ser humano que teria sido patético e marcante em qualquer atividade. O acaso quis que Heleno jogasse futebol, daí o ineditismo dessa narrativa: um drama quase cinematográfico, estrelado por um galã de calções e chuteiras – da praia aos estádios, das boates ao hospício, tudo isso em apenas 39 anos de vida, 305 jogos e 251 gols que valeram por mil.


(Ruy Castro, jornalista e escritor, na quarta capa do livro)

Por que eu li?
Tive curiosidade para saber se a vida de Heleno de Freitas era parecida com a de Edmundo. 

Minha opinião:
Muito bom o livro, realmente adorei. No inicio achei um pouco chato, já que não sou tão fã de futebol, mas depois, com o desenrolar da biografia vi que ele, não era tão mau assim.

domingo, 2 de outubro de 2011

A Pátria de (em) chuteiras

Escritor: Nelson Rodrigues
Editora: Cia. das Letras
ISBN: 8571643830

Português
Formato Lido: Papel
Número de páginas: 200

Sinopse:
Depois de À sombra das chuteiras imortais, 'A pátria em chuteiras', uma coletânea de crônicas sobre a paixão brasileira pelo futebol. No primeiro livro, Nelson Rodrigues mostrava como o Brasil superou o 'complexo de vira-lata' (alimentado pela derrota na copa de 1950) com as brilhantes vitórias nas Copas de 1958, 1962 e 1970. As crônicas de 'A pátria em chuteiras' se estendem até 1978, quando o Brasil voltou a conhecer a derrota e, para desgosto de Nelson, readquiriu o 'complexo de vira-lata'.

O que eu achei: Um dos melhores livros de coletânea de contos do Nelson Rodrigues que eu já li. Vale muito a pena, principalmente para aqueles que gostam de futebol.