Conta desde o inicio a saga de Vincent e o suporte de seu irmão, Theo, para ser tornar um dos maiores pintores de sua geração.
É impressionante a gana para aperfeiçoar o que já é perfeito.
O livro foi escrito por Irving Stone (1903-1989), escritor americano, conhecido principalmente por seus romances biográficos de artistas famosos, políticos e intelectuais; Entre os mais conhecidos estão o Sede de viver, e, A Agonia e o Êxtase, sobre Michelangelo, que quero ler quando for possivel.
Irving Stone escreveu este livro suportado pelas cartas que Vincent trocuo com seu irmão por mais de 10 anos, pelo que sei foram mais de 900 cartas, e inclusive existe um livro falando sobre elas que também deve ser bem legal.
Apesar deste suporte, o livro mantém uma visão romantizada sobre o pintor, inclusive com algumas imprecisões propositais que o escritor deixa bem claro ao final do livro. É um livro apaixonante sobre o artista holandês. Passa por toda a vida adulta de Vincent, o relacionamento com seus parentes, com os pais, mas principamente a amizade com o irmão Theo, a relação intensa com a religião e
com o comunismo e todas as loucuras vividas, até o SUPOSTO suicídio.
Li este livro no formato digital. Estava no meu Kindle já um baita tempo e eu nem me lembrava que era do Van Gogh. Sem querer comecei a ler e foi tão ipnotizante que em 2 dias terminei a leitura. Foi tão interessante e impressionante que eu parava de tempos em tempos para ver os quadros que ele estava reproduzindo, ver os mapas das cidades onde ele estava e até as ruas de Paris por onde ele passava. Livro fantástico, que apesar desta versão digital conter um monte de erros gramaticais, vale a pena ser lido.
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